Hoje eu abro o espaço do Blog, para um grande amigo, Sergio Sordi.
Sérgio é uma pessoa de muitas faces, já trabalhou com várias mídias, dentre elas, Internet (vinhetas para o ClicTV), revistas (RadioDeka, GARRA, Destacke, dentre outras), programas da TV Comunitária de SP (Geração Kids - infanto-juvenil, Garra - esportes radicais e Destacke - variedades).
Trabalha também com vídeos independentes, anúncios em revistas, cartazes, banners, tiras de humor, etc.
E é nas tiras de humor que ele aproveitou a paixão de um casal de amigos por suas cadelas Nina e Milka e começou a desenvolver uma série de tirinhas com as características e comportamentos não só dos animais como dos donos. rs!!!
Para quem possui animais de estimação, vai com certeza se identificar com umas delas, veja a baixo:
Para quem gosta dos ritmos tocados em festas regionais nordestinas e festas juninas, com certeza se diverte e muito no Show de Chico Cesar.
Nesta quarta dia 18/05/2011, tive o prazer de conhecer seu novo trabalho musical " Francisco Forró Y Frevo. Neste albúm Chico Cesar junta os ritmos de forró e frevo, junto com misturas exóticas, como xote com reggae, orquestra com guitarra baiana (como os trios elétricos existentes em Salvador) entre outros.
No seu repertório tem: Cabelos Brancos(foto acima), Comer na mão, Alma não tem cor, Girassol, entre outras, inclusive a música que registrou sua carreira na música brasileira " Mama".
Chico Cesarnasceu em Catolé do Rocha, na Paraíba, em 1964. Aos 16 anos, foi para João Pessoa, onde se formou em jornalismo pela Universidade Federal da Paraíba, enquanto participava do grupo Jaguaribe Carne, que fazia poesia de vanguarda. Aos 21, mudou-se para São Paulo. Trabalhando como jornalista, aperfeiçou-se no violão, multiplicou as composições e formou seu público.
Hoje tem uma carreira artística de repercussão internacional.
Pequena amostra do show:
O compositor e cantor, conduziu o show com leveza e diversão, agitando a platéia para participar das canções, seja cantando, dançando e até participando da simulação de uma Festa Junina.
Após o Show Chico Cesar ficou à disposição para o autógrafo e eu claro aproveitei e peguei o meu.
Sessão de Autógrafo
Sessão de Autógrafo
Sergio Sordi/ Chico Cesar/Sandra Torres
Como presente do dias das mães, nada mais agradável do que levá-la ao show de Cauby Peixoto, que se apresentou no teatro no Sesc Santana, localizado na Av. Luiz Dumont Villares, 579 – Vila Isolina Mazzei.
Considerado um dos melhores intérpretes da história da música brasileira, atua profissionalmente desde os anos 50.
Seu maior sucesso até hoje interpretado em seus shows, é Conceição, música muito solicitada nesta quarta-feira.
Cauby Peixoto, hoje com 80 anos, iniciou seu atual projeto “Cauby sings sinatra”, em maio de 2010, no Teatro Fecap, interpretando músicas de Sinatra como: Laura, I’ve got you under my skin, My way, entre outras.
Acompanhado com orquestra formada por violão, piano, baixo acústico, bateria, saxes, flauta, trompete e trombone, apresentou um show com um clima gostoso de jazz, levando seus fãs a recordar tempos de juventude.
Apesar da dificuldade de locomoção, Cauby Peixoto não decepcionou, sentado em uma poltrona de forma elegante, conduziu todo o show, com muita leveza e muitos elogios à Bossa Nova, principalmente ao cantor Tom Jobim.
O fechamento do show foi aos embalos de "Bastidores", música de Chico Buarque e que adoro na voz de Cauby.
..........
Cantei, cantei
Como é cruel cantar assim
E num instante de ilusão
Te vi pelo salão
A caçoar de mim
Não me troquei.....
Para quem tem a curiosidade de ver e ouvir Cauby Peixoto, ele se apresenta toda segunda-feira, no Bar Brahma, localizado na Av. São João, 677 – Centro – cruzamento com a Av. Ipiranga.
Dia 07/05, tive o prazer de rever meu professor, grande amigo e agora escritor “ Alfer Medeiros, no lançamento da Antologia Asgard – A saga dos nove reinos, com o conto “Lembranças do Lobo”, realizado no Shopping Metrô Boulevard, com todo o glamour e direito a exposição de peças escandinavas como, armas, armaduras, elmos entre outros.
Alfer Medeiros lançou seu primeiro livro independente Furia Lupina, no dia 25/09/2010, livro este , do qual tive a honra de participar na leitura e opinião dos personagens .
Dia 7/05/2011, fui prestigiar o show de Fernando Anitelli Trio, mais conhecido como o Palhaço do “ Teatro Mágico”, no Centro Cultural Vergueiro, em seu álbum “As claves da Gaveta”. Para quem está acostumado a ver toda a magia do Teatro mágico vai continuar a se encantar nesse trabalho solo, onde Fernando se apresenta sem maquiagem.
Criando um clima mais intimista, uma mistura de Jazz, voz, violão, piano etc Fernando mantém a mesma magia de sua poesia em suas canções de palavras bem distribuídas que tocam o “coração” que particularmente me faz suspirar, sentindo saudades dos tempos de paixão, rs!!!
Sempre encantador, ele usa de brincadeiras, referindo-se às vezes, de que sabe que muitas pessoas foram até o show, primeiro para ver como é o palhaço sem a maquiagem e outra para ver se canta as músicas daquele outro grupo lá (Teatro Mágico), tirando risos da platéia.
Neste show ele apresenta músicas do álbum solo como: "Samba de ir embora só", "Cuida de mim" e também algumas do Teatro mágico, com arranjos diferentes como o "Realejo".
Uma das principais características de Fernando é o apoio ao livre compartilhamento das músicas na Internet defendendo a bandeira da musica livre, com isso seu público, o maior responsável por sua repercussão e sucesso, podem adquirir suas músicas gratuitamente, como no site Trama Virtual: http://tramavirtual.uol.com.br/artistas/fernandoanitelli .
Meu gosto por arte começou aos 08 anos, fazendo bichinhos de bolinha de gude com “durepox”.
Uma colega de bairro fazia um curso e eu me apaixonei logo por artesanato e imediatamente comecei um curso que envolvia a construção de bichinhos de “durepox” e também técnicas de pintura em gesso.
Durante minha adolescência me dediquei à arte do magistério, digo isso, por que fiz o curso de magistério e descobri que o que gostava mesmo era de montar as atividades artísticas.
Após a minha formação, percebi que dar aulas não era meu objetivo e sim trabalhar na área de arte, seja ela qual for.
